
Em seu discurso, o presidente da FCEE, que é servidor efetivo da instituição há mais de 40 anos, lembrou que Paulo sempre o procurava para pedir auxílio em questões como rampas de acessibilidade para cadeirantes e calçadas acessíveis. “Paulo sempre me procurava, mesmo eu não sendo o responsável por estas questões, pois eu era um dos poucos que parava para escutar ele, e isso é o mais importante, nós escutarmos as pessoas”, destacou Rubens Feijó.
Paulo, que tem paralisia cerebral, é membro da equipe de bocha paralímpica da FCEE, com a qual já obteve diversas conquistas, como o 1º lugar nos Jogos Abertos Paradesportivos de Santa Catarina (PARAJASC) em 2017 e no Circuito Catarinense de Bocha Paraolímpica em 2015. No livro, que conta com revisão, projeto gráfico e diagramação de Martina Hötzel, Paulo também aborda temas como sua vida amorosa e as dificuldades enfrentadas com o preconceito.