

O Encontro reuniu profissionais representantes de todas as regiões brasileiras, totalizando 54 CAPS e NAPPBS, com o objetivo de aprofundamento nas técnicas e nas ferramentas de ensino voltadas às pessoas com deficiência visual.
Para o pedagogo Marcelo Lofi, coordenador do CAP-FCEE e que participou do evento como representante da Região Sul na Comissão Brasileira do Braille, o mais importante do Encontro foram as trocas de experiências com os outros CAPS do Brasil. “Percebemos que fazemos um trabalho muito bom, pois temos uma realidade muito boa, diferente de 90% dos outros CAPs”, afirmou. Lofi também destacou o estreitamente de laços com o MEC. “Foi importante ouvir sobre novas tecnologias no contexto educacional, como novos formatos de livros que serão implementados a partir de 2018”, afirmou.
O uso de tecnologias assistivas para proporcionar ou ampliar habilidades funcionais de pessoas com deficiência visual, permitindo que elas tenham uma vida mais independente e consigam se inserir com mais facilidade na sociedade foi um dos principais assuntos abordados durante o Encontro. A programação também incluiu palestras e discussões sobre o uso do recurso da audiodescrição no contexto escolar, a experiência do Instituto Benjamin Constant na produção de livro falados entre outros temas relevantes para a educação especializada para pessoas com deficiência visual.