Realizadas no período matutino, as aulas contemplam inúmeras atividades de aprendizagem, entre elas, a de tapeçaria, de pintura e colagem e de alinhavo (costura). “[De modo geral] O trabalho é autônomo, e a gente incentiva os aprendizes para que eles também desenvolvam trabalhos profissionalizantes em casa”, explicou a professora Márcia Terezinha Miranda, ao destacar a política de inclusão da pessoa com deficiência no mercado de trabalho.
A participação no curso é realizada via Cenet ou Centro de Avaliação e Encaminhamento (Cenae). Já as aulas são realizadas em espaços de aprendizagem da própria Fundação Catarinense de Educação Especial, em São José.
O Cenet
Ao Centro de Educação e Trabalho é atribuído as ações de desenvolvimento de metodologias na área da educação profissional, de implementação de políticas de inclusão da pessoa com diagnóstico de deficiência e ou transtorno global do desenvolvimento (TGD). Trata-se ainda de um centro especializado no auxílio à pessoa com deficiência na área de conhecimentos sistematizados sobre o homem e suas relações de trabalho, na promoção da independência e a autonomia nos aspectos pessoais e sociais do aprendiz, e responsável pela busca por parcerias com instituições governamentais e não governamentais, no intuito de ampliar as oportunidades de formação profissional.
Assessoria de Imprensa - FCEE